Esse ano, a Eritreia ocupa o 3º lugar na Classificação da Perseguição Religiosa (em 2015 ocupava o 9º). Significa que a pressão sobre os cristãos cresceu demasiadamente, principalmente por conta do governo repressivo. Isaias Afewerki, que é o primeiro presidente do país, pela Frente Popular de Democracia e Justiça, se transformou num verdadeiro ditador, conforme observadores internacionais. Ele baniu toda mídia privada e prendeu mais jornalistas que qualquer outra nação. Além do governo, a igreja também enfrenta perseguição por parte do extremismo islâmico, que tem dominado a Eritreia. Desde 2002, quando o governo anunciou o fechamento de todas as igrejas que não professavam a fé islâmica, as oportunidades se fecharam para a propagação do evangelho entre os eritreus. Cristãos são vistos como espiões que querem causar estragos no país. Logo, expor a fé socialmente tem sido uma das tarefas mais complicadas e arriscadas e, mesmo assim, a igreja continua em crescimento em terras africana
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