Joyce Meyer conta como a fé a ajudou
contra o câncer: "Pertenço a Deus e Ele cuida de mim"
Como se não bastasse receber a
assustadora notícia do diagnóstico de câncer uma vez, a renomada escritora e
palestrante cristã Joyce Meyer falou sobre como esta enfermidade a atormentou
em dois momentos diferentes de sua vida e também sobre como sua fé amadureceu
depois destas experiências.
Falando em uma de suas pregações, ela
compartilhou um breve testemunho sobre seu primeiro diagnóstico de câncer,
Meyer lembrou que sentiu sua fé sendo extremamente confrontada naquela época.
"Era 1989, então, que seja, foi há
muito tempo. Eu tinha 28 anos. Eu fui ao médico para fazer um check up e
descobri que tinha câncer de mama", contou. "Bem, eu estava pregando
sobre a fé lá fora, eu [nunca pensei que] iria ter câncer de mama. Eu orava para
que outras pessoas fossem curadas".
Joyce lembrou que "era um tipo de
câncer que crescia muito rápido. Era um tumor bem pequeno, mas que crescia
muito rápido".
"Então eu fui de uma 'mulher de fé
e poder' para alguém que estava em um hospital, perdendo uma parte de seu
próprio corpo", lembrou.
A palestrante então lembrou que se viu
diante de uma importante decisão: se entregar ao lamento e à falta de fé ou
manter em mente que Deus está no controle de tudo, não importa o que aconteça.
"Eu tinha uma decisão a tomar e
provavelmente, alguns de vocês hoje aqui também tenham uma decisão a tomar. Eu
amo o que Paulo diz: 'Viver é Cristo e morrer é lucro'. Você sabe, nenhum de
nós quer morrer, mas se você é um cristão não precisa ficar com medo disso,
porque honestamente, se nós lemos a Bíblia, sabemos que as coisas vão ser muito
melhores quando não estivermos mais aqui do que enquanto estamos aqui",
destacou.
"Nós podemos realmente descansar,
ao saber que tudo ficará bem. Mas eu não pensei nisso no começo, quando
descobri que estava com câncer de mama. Eu estava tão assustada e tive que
trabalhar isso. Cheguei ao ponto que entendi que Deus está no controle da minha
vida e Ele iria cuidar de mim, não importava a circunstância",
acrescentou.
Joyce contou que após ela adotar esta
postura de fé, recebeu boas notícias dos médicos.
"No fim das contas, eu não tive que
passar por nenhuma quimioterapia. Aos 28 anos eu estava sendo testada. Mas todo
ano desde então, fiz novos exames e descobri que estava tudo bem", lembrou.
O tormento retorna
Muitos anos depois de considerar o
câncer de mama "derrotado", Joyce Meyer voltou a ter notícias
preocupantes.
"Alguns anos atrás, este problema
parecia voltar. Então eles [médicos] decidiram que iriam examinar toda a minha
espinha dorsal e fizeram um tipo especial de exame e me disseram: 'Bem, nós
precisamos fazer mais um exame'. Me lembro que era um tipo de análise completa
do meu corpo, porque eles diziam que havia algumas lesões na minha espinha, que
poderiam ser sinais do seu câncer de mama em metástase. Você consegue imaginar
como isso me fez sentir? 'Oh meu Deus, tenho outra decisão a tomar",
contou.
"Veja bem, todos nós sempre fazemos
decisões sobre como vamos lidar com as coisas e o que vamos fazer diante destas
questões. Então novamente eu tive que declarar: 'Deus, estou nas Suas mãos. Eu
pertenço ao Senhor. Eu confio que o Senhor irá cuidar de mim'. Então esperei
por notícias, dia após dia", acrescentou.
Mais uma vez, Joyce celebrou os bons
resultados e até ironizou a falta de fé daqueles que dizem "não haver
explicação para a cura, quando a Medicina não encontra a forma como o milagre
ocorreu.
"Então eu fiz aquele exame em todo
o meu corpo e eles voltaram e disseram: 'Bem, um fato interessante é que parece
que há algo na sua espinha' [eu amo o modo como mundo coloca isso] ' que você
tinha câncer, mas de alguma maneira ou de outra, ele se curou sozinho'. Bom,
você pode imaginar como isso me fez sentir", disse.
"A boa notícia foi que eles olharam
todo o meu corpo e disseram: 'Você não tem mais nenhum resquício ou sinal de
câncer em local nenhum do seu corpo'. Então eu tive uma boa impressão da coisa
toda e tudo veio me fazer sentir bem melhor do que antes", finalizou.
Fonte: Guiame
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